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2ª sessão plenária discute aspectos de uma visão global do turismo no Brasil
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2ª sessão plenária discute aspectos de uma visão global do turismo no Brasil

Personalidades de notória relevância para o turismo brasileiro e internacional protagonizaram sessão plenária para discutir temas pertinentes a “Uma Visão Global do Turismo no Brasil”. Evento fez parte do Congresso Abav de Turismo e se realizou na Sala 5 – Plenárias – da Vila do Saber. A mesa foi composta por Antonio Azevedo - Presidente da ABAV Nacional; Márcio Favilla-Diretor Executivo da OMT – Organização Mundial de Turismo; Eduardo Sanovicz - Presidente ABEAR – Associação Brasileira das Empresas Aéreas; Jayson Westbury – Presidente da WTAAA -World Travel Agents Associations Alliance; Pedro Costa Ferreira – Presidente APAVT – Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo; e Raimundo Coimbra Junior, Secretário Nacional de Políticas do Turismo.

Das exposições que se sucederam, mediante o anúncio do anfitrião, Antonio Azevedo, o diretor executivo da OMT, Márcio Favilla, apresentou um painel sobre a evolução e mudanças históricas dos destinos mais destacados no mundo, a partir de 1950. Também discorreu sobre os fatores-chave para o desenvolvimento do Turismo Sustentável, que incluem investimentos em infraestrutura, em qualidade de serviço, em acessibilidade, em segurança – entre outros. Quando mencionou o item relacionado à segurança e o vínculo deste atributo à imagem do país, lembrou o caso da Colômbia, que chegou a um ponto crítico e hoje é exemplo de superação para o mundo todo.

Eduardo Sanovics estabeleceu um paralelo entre o cenário do Brasil entre 2002 e 2003, em termos de turismo e o que se apresenta na atualidade. Naquela época, a imagem do turismo brasileiro estava vinculada ao binômio lazer/natureza, a Varig estava dando os últimos suspiros, o mercado consumidor interno praticamente inexistia. Hoje, verifica-se uma série de mudanças socioculturais, onde os jovens opinam, as mulheres trabalham e os mais velhos vivem cada vez mais. O chamado ‘rei sol’ perdeu sua hegemonia e outras opções se consolidaram em todo o mundo. Assinalou que “é preciso resgatar a Embratur enquanto modelo de gestão e aprofundar as políticas de captação de eventos”. Finalizou tocando na questão da reciprocidade entre Brasil e Estados Unidos – “uma prática cada vez mais equivocada” e a urgência de se repensar o calendário de férias do país, que por suas dimensões e diferenças climáticas.

O presidente da Associação Portuguesa de Agências de Viagem, Pedro Costa Ferreira, enumerou alguns aspectos que influenciam decisivamente no avanço dos negócios de turismo no Brasil. “O que era bom há 10 anos tornou-se obsoleto. É necessário repensar a organização das cidades, a limpeza pública, as questões cruciais de segurança. E, também, as questões estruturais de longo prazo”. Acrescentou que “urge promover melhor o país na Europa como um todo e em Portugal”. O presidente da WTAAA relatou sua visão de políticas consequentes para o incremento da indústria do turismo e relatou que teve dificuldades para conseguir visto para vir ao Brasil, a convite da Abav. Mencionou o fato de que nosso país dispõe de orçamento irrisório para divulgação no exterior – uma verba em torno de 10 milhões de dólares, quando o México dispõe de US$500 milhões.

A sessão plenária foi encerrada com a exposição do Secretário Nacional de Políticas do Turismo, e Raimundo Coimbra Junior. Exibindo otimismo na superação da crise econômica do país, assinalou que a Câmara dos Deputados está trabalhando para a facilitação da isenção de visto para a entrada de norte-americanos no Brasil. “Todos sabemos que os americanos gostam de Olimpíadas, viajam com a família toda e nós não podemos continuar criando dificuldades e desestimulando a entrada deles em nosso país, especialmente agora, que está mais barato fazer turismo no Brasil”. Finalizou afirmando que o câmbio, da forma que está, favorece as chances de o Brasil equilibrar sua balança no setor de turismo, com menos gente gastando no exterior e mais estrangeiros trazendo divisas para o nosso país.


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